Segundo sua excelência Ministro da Construção e Obras Públicas, Manuel de Almeida, as fábricas de cimento, paralisadas devido à falta do combustível Heavy Fuel Oil (HFO), poderão adquirir este produto na Refinaria de Luanda a partir do dia 10 deste mês, deixando de depender apenas da empresa Nova Cimangola, que até então era a principal fornecedora deste combustível.
No final de uma jornada de campo da Comissão Multissectorial para o Cimento à Nova Cimangola e à Refinaria de Luanda, tendo considerado uma boa nova para as cimenteiras do país, que poderão minimizar a escassez do cimento no mercado nacional.
“A FCKS não veio a público expor a Sonangol pelo facto de ter elevado os preços de HFO de 25 para 50 Akz/Kg após seis meses do início das operações da fábrica e num espaço de quatro meses ter aumentado para 91 Akz/Kg”, lê-se no comunicado da cimenteira.
A empresa responsabiliza esta “especulação do preço de combustível” como estando na origem da “degeneração da condição financeira” e “na subsequente suspensão do abastecimento do combustível”, que se arrasta desde 2016.
Segundo sua excelência Ministro da Construção e Obras Públicas, Manuel de Almeida, as fábricas de cimento, paralisadas devido à falta do combustível Heavy
Fuel Oil (HFO), poderão adquirir este produto na Refinaria de Luanda a
partir do dia 10 deste mês, deixando de depender apenas da empresa Nova
Cimangola, que até então era a principal fornecedora deste combustível.
No final de uma jornada de campo da Comissão Multissectorial para o
Cimento à Nova Cimangola e à Refinaria de Luanda, tendo considerado uma
boa nova para as cimenteiras do país, que poderão minimizar a escassez
do cimento no mercado nacional.
“A
FCKS não veio a público expor a Sonangol pelo facto de ter elevado os
preços de HFO de 25 para 50 Akz/Kg após seis meses do início das
operações da fábrica e num espaço de quatro meses ter aumentado para 91
Akz/Kg”, lê-se no comunicado da cimenteira.
A
empresa responsabiliza esta “especulação do preço de combustível” como
estando na origem da “degeneração da condição financeira” e “na
subsequente suspensão do abastecimento do combustível”, que se arrasta
desde 2016.